[Poema] Cavaleiro Longínquo

22 de março de 2014


Hail irmãos da Aliança Asatru Capixaba!

Hail amigos e visitantes!

Depois de um longo "inverno", volto a postar no Blog da Aliança Asatru Capixaba, como estou com dificuldades em produzir novos textos, deixo para vocês um singelo poema que escrevi há algum tempo, mas nunca tive coragem de publicar no Blog da Aliança. É evidente que não posso de maneira alguma me comparar aos skalds que viviam entre nossos ancestrais declamando seus belíssimos e inspiradores versos, que mantinham acesa a memória de nosso povo, meu poema é simplório, não chegando a ser um mero fragmento de sombra da obra dos verdadeiros skalds, não tem sequer métrica e mal tem alguma rima, pois sou apenas um amador, que escreve apenas com coração, mas espero um dia poder dedicar-me a esta bela arte.

CAVALEIRO LONGÍNGUO

Sempre através da noite ou do dia
Viajante longínquo e intrépido
Por estradas enevoadas e sombrias
Por solo infestado do inimigo
Montado em Oito Patas, trota e galopa

A crina se agita aos ventos bravios
E por nove mundos cavalga
Combatendo em solos inóspitos
Corre pelos galhos que o tempo fustiga
Oito patas por terra, água e ar

Vai seguindo por sonhos e realidade
Oito patas atingem e tremem o chão
Lança sempre firme na mão
O vento frio açoita do velho a face
Para logo adiante avistar seu palácio

É recebido com hidromel e festejos
Por sua nobre e guerreira família
Bebe e festeja com os bravos
Oito Patas agora descansa

E O Velho de seu trono, todos os mundos vê

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